João Paulo II ficava, cada dia que passava, mais velho e triste. Chorava pelos cantos do Vaticano e os seus criados e amigos não sabiam o que fazer. Ficava horas a olhar para o céu, rezando e murmurando entre dentes:
- Pai que estás no céu!!! Ajuda-me nesta hora de necessidade... Não me toco desde a minha juventude e desejo morrer cumprindo, em consciênçia, os teus mandamentos, mas já não mando no meu corpo. A toda a hora a minha mão caminho pelos bolsos, nervosa, aproximando-se do pecado, sem que me aperceba, para lhe tocar... Ajuda-me!!
E Deus, sentindo remorso pelo seu muito apreciado servo deu-lhe uma pequena benção: Síndroma de Parkinson.
A partir daí, todos os dias, João Paulo II entrava alegremente na casa de banho e tremendo expunha o membro para urinar e com os tremeliques, arritmias, abananços e problemas urinários, sem ter em consciênçia qualquer remorso ou pecado, acabava, enquanto urinava, por bater uma sagrada pívia...
Á males que vêm por bem... Agradeçam ao senhor!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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